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Indústria de fundição: a sua empresa está preparada para atender o futuro?

20/09/2021 - Useall

 

De acordo com a Associação Brasileira de Fundição (ABIFA), a indústria de fundição iniciou o ano com crescimento da produção e do consumo interno.

Enquanto fechou dezembro de 2020 somando 165.643 toneladas, a produção de fundidos fechou janeiro de 2021 com 183.069 toneladas. O ferro fundido assumiu a primeira colocação na soma com 145.907 t produzidas, seguido do aço e metais não ferrosos.

Quando comparado a esse mesmo período em 2020, o setor de fundição teve uma alta expressiva de 9,5%. Mas, será que esse avanço tem se mantido positivo nos últimos sete meses?

No post de hoje vamos fazer um panorama sobre como o setor de fundição tem se comportado em 2021, e quais são as perspectivas para os anos seguintes. Também vamos explicar porque investir em tecnologia para inovação é a melhor estratégia para a indústria se preparar para atender a demanda.

Boa leitura! 

 

Setor de fundição 2021: panorama mensal

 

O total geral de produção fundido fechou janeiro com uma soma de 183.069 toneladas. Isso representa um aumento de 10,52% quando comparado a dezembro de 2020.

O relatório de desempenho do setor de fundição elaborado pela ABIFA mostra que fevereiro foi outro mês positivo para a indústria. O total geral fechou em 195.049 toneladas, com maior predominância em ferro e aço.

Março apresentou um crescimento ainda mais expressivo que nos últimos dois meses, totalizando 217.277 toneladas. O que representa uma alta de 11,39% em comparação a fevereiro.

Embora abril tenha registrado uma queda de produção, a verdade é que o mês manteve uma alta de 18,68% em relação ao início do ano. Segundo o informativo, a produção em abril totalizou 211.977 toneladas.

Em maio a produção de fundidos se recuperou da queda de abril e voltou a atingir patamares recordes. Foi registrado um total geral de 218.470 toneladas, ainda com predominância do ferro e aço.

Junho também foi um mês de grandes altas, que registrou 219.914 toneladas produzidas. Desde o início do ano, a alta já alcançou 19,33%.

Julho manteve os patamares recordes na produção de fundidos, que fechou o mês com 222.120 toneladas. Uma alta de 1,67% em relação a maio, e 21,33% em comparação a janeiro.

Ainda de acordo com o relatório, no primeiro semestre a exportação de ferro, aço e metais não ferrosos sofreu uma pequena baixa quando comparado a 2020. Ano passado o Brasil exportou um total de 32.047 toneladas, e em julho de 2021 foi registrado uma soma de 24.790 toneladas.

Mesmo com a queda de 22,64% na exportação, o cenário é promissor para a indústria. Afinal, a economia mundial está se recuperando dos impactos do coronavírus, e a tendência é que a demanda volte a crescer com essa retomada.

O informativo de desempenho de agosto ainda não está disponível no site da ABIFA. Contudo, os números acima são suficientes para mostrar que o setor de fundição está crescendo, e que pode-se esperar totais ainda mais expressivos nos próximos meses.

Perspectivas para o futuro no setor de fundição

Com a crise da indústria automobilística, ocasionada pela falta de demanda e escassez de mão de obra, houve um desmonte parcial da cadeia produtiva do setor. A perspectiva é que, com a retomada da economia e o avanço da vacinação, o principal segmento consumidor de peças fundidas também se recupere e que isso gere um impacto positivo na produção de fundidos.

Para Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotivos), o segundo trimestre de 2020 foi  desafiador. Mas, 2021 e 2022 prometem voltar os níveis próximos àqueles registrados no período pré-pandêmico.

Os segmentos de comunicação, tecnologia e outros setores que dependem dos metais como matéria-prima também estão se recuperando, contribuindo para que a demanda dos produtos e a produção de fundidos continue.

Segundo o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o setor de serviços acumula uma alta de 9,5% no semestre, na comparação com os seis primeiros meses de 2020.

Já o setor tecnológico registra crescimento de 22,9% em 2020, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileiras das Empresas de Software (Abes) com dados do IDC.

Tecnologia para inovação: como preparar a indústria para atender a demanda?

Recém entramos no segundo semestre de 2021, mas os números não mentem e mostram que as perspectivas são positivas para vários segmentos. Inclusive para a indústria de fundição.

A questão, agora, é descobrir como as empresas desse nicho podem se preparar para conseguir atender a demanda e sair à frente no mercado competitivo.

Em relação a esse assunto, podemos dizer que a resposta é mais simples do que se imagina. Investir em tecnologia para inovação continua sendo o jeito mais rápido e eficaz da indústria evoluir e acompanhar todas as mudanças do mundo moderno.

Quando se investe em tecnologia para inovação como, por exemplo, um software de gestão empresarial, as empresas podem acessar recursos que tornam o seu negócio altamente competitivo.

Para ter ideia do quanto a tecnologia é importante, no caso da indústria de fundição o gestor pode mapear a execução de tarefas, fazer a gestão de produção e estoque, bem como controlar as operações financeiras. Não só isso, mas também emitir notas fiscais, fazer a precificação de preços, realizar pedidos de compra, entre uma série de outras tarefas.

Ou seja, ele pode integrar vários setores em um mesmo sistema e automatizar processos que até então eram burocráticos. O que, sem dúvida, garante mais praticidade para a gestão e contribui para tornar a produção mais ágil e livre de erros.

Interessante, não é?

 Se você não conhece uma tecnologia para inovação que cumpre todos os requisitos acima, não se preocupe. Convidamos você para conhecer mais sobre as soluções da Useall e descobrir, na prática, como as ferramentas podem ajudar a sua indústria de fundição.

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